Manter aceso o fogo missionário

No Seminário de Beja, no dia de S. José, operário, padroeiro da Diocese, o Centro Diocesano Missionário (CDM), reuniu com D. António Vitalino. Este, após oração e palavras de boas vindas e de explicar os motivos da criação deste Centro, afirmou que é necessário e urgente “manter aceso o fogo missionário” na Diocese.

Trocaram-se ideias sobre o modo concreto de “viver a missão” e de animar comunidades e pessoas para uma dinâmica missionária. As Missões populares, com a sua preparação prévia e consequente continuidade, os encontros de formação para animadores da comunidade, os momentos de oração ou vigílias missionárias, a presença próxima nas comunidades e movimentos, são meios para levar por diante os desafios da Carta dos Bispos “Para um rosto missionário da Igreja em Portugal.

A partir do mesmo documento, sentiu-se a necessidade de implementar a criação de Grupos Missionários Paroquiais (GMP) de modo a fazer cada comunidade um espaço de missão e evangelização, seguindo o exemplo do Bom Pastor: “Como eu vos fiz fazei vós também”. Para tornar possível e facilitar o nascimento destes núcleos missionários foi decidido que fossem elaboradas algumas linhas condutoras para o bom funcionamento dos mesmos.

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