terça-feira, 30 de abril de 2013

Peregrinos em diálogo




1. Caminhar em diálogo
Na última nota apontei o trabalho como imprescindível para afirmação da dignidade da pessoa humana. Agora, nesta breve nota, abordarei outra dimensão essencial da realização integral da pessoa humana, sem a qual não é possível construir uma sociedade livre, igual e fraterna. Trata-se da atitude dialógica do ser humano, da qual fazem parte a reciprocidade, a alteridade e a procura da verdade e da harmonia, pois somos seres em relação.


Como exemplo negativo, mais monólogo que diálogo, menciono os discursos dos nossos políticos. Quer estejam no governo, quer na oposição, falam da necessidade de diálogo e de consenso, mas não se escutam, não dizem a verdade toda, nem querem ouvir respostas diferentes ou complementares.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Encontro de Formação para Animadores da Comunidade


No passado dia 27 de Abril teve lugar na paróquia de São João de Negrilhos, o 9º Encontro de Formação para Animadores. A exposição do tema do Encontro esteve a cargo do padre António Lopes, Director Nacional das Obras Missionárias Pontifícias (OMP) e contou com a participação do nosso Bispo, D. António Vitalino, do pároco desta paróquia, padre Paulo do Carmo, bem como do padre Agostinho, coordenador da animação missionária da nossa Diocese. Além da Equipa missionária, estiveram ainda presentes neste tempo de formação algumas religiosas e perto de 30 animadores provenientes de diversas paróquias da nossa diocese (S. João de Negrilhos, Aljustrel, S. Teotónio, Colos e Santa Luzia).
O tema sobre o qual nos debruçamos - “ Tudo, todos e sempre em Missão”, - foi retirado da mensagem que o Santo Padre emérito Bento XVI escreveu para o dia Mundial das Missões do ano de 2011.


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sexta-feira, 26 de abril de 2013

MOMENTOS FORTES: Bodas de prata sacerdotais e Encontro de Religiosos



A segunda semana da Missão tem tido vários momentos celebrativos e temáticos. Até agora, as capelas de Nossa Senhora dos Pobres, em Aldeia Nova e de Nossa Senhora da Conceição de Jungeiros têm sido o palco destes encontros.
Porém, no dia 24 de Abril, em Beja, no Centro Social da Paróquia do Salvador, os Padres Frei Pedro Bravo e Frei João Baptista, carmelitas, celebraram as Bodas de Prata sacerdotais. O P. João Baptista trabalhou durante quatro anos em S. João de Negrilhos e agora, devido a doença, permanece em cadeira de rodas, fazendo o seu múnus pastoral naquele Centro Social, junto dos idosos e dos trabalhadores da Instituição. O P. Paulo do Carmo, a equipa missionária e as irmãs Doroteias, em nome das gentes de S. João de Negrilhos participaram na solene Eucaristia de acção de graças pelo dom do sacerdócio destes dois irmãos. O Bispo diocesano, muitos sacerdotes carmelitas e diocesanos comungaram da alegria de Frei Pedro e Frei João, nesta celebração festiva que teve como tónica permanente a figura do Bom Pastor.


O dia 25 de Abril, um pouco mais liberto de trabalhos, e a exemplo de outros anos, foi preenchido com o Encontro Inter-Diocesano dos Consagrados das Dioceses do algarve, Beja e Évora. Além dos Bispos do Algarve e de Beja, esteve presente D. António Couto, Bispo de Lamego que brindou os presentes com uma reflexão profunda, interpelativa e incisiva sobre “Vida Consagrada – Fé e Profecia”. A equipa missionária e as Irmãs Doroteias de Montes Velhos juntaram-se aos cerca de quarenta religiosos e religiosas da Diocese de Beja. O encontro realizou-se no Centro Paroquial e Social de S. Clemente e, ao todo, os participantes rondavam oito dezenas. Após os três tempos de reflexão pronunciados pelo Bispo de Lamego, a assembleia dirigiu-se para o Santuário de Nossa Senhora da Piedade, também conhecido como Santuário da Mãe Soberana. Aí se celebrou a Eucaristia dando-se por encerrado este encontro muito rico, animado, intenso e importante pois ajudou a aprofundar a raiz da vocação e a beleza da missão.

P. Agostinho Sousa, CDM/Beja

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Trabalho e desemprego



1. O trabalho e a dignidade da pessoa


Na última nota escrevia que iria apontar algumas sugestões de caminhos para darmos ao nosso povo, que vejo e sinto muito desiludido e desanimado, razões profundas e concretas de esperança. Nessa nota falei de um caminho que pressupõe a fé e a vocação ao serviço na vida e missão da Igreja e que dá aos vocacionados rasgados horizontes de sociabilidade e de realização.
Hoje irei apontar um outro, que é universal, extensível a todo o ser humano. Trata-se do trabalho, lei fundamental para a realização da dignidade da pessoa, na totalidade das relações da sua existência: com a natureza envolvente, consigo mesmo e com os outros, a começar pela família. Não vou falar do trabalho na sua vertente do emprego remunerado, embora esta seja a via normal e concreta nas sociedades contemporâneas. Se apenas tivesse este tipo de ocupação em mente, então teria de concluir que vivemos numa sociedade cada vez mais infeliz, atendendo às taxas crescentes de desemprego. E talvez até haja muita verdade nesta afirmação. Por isso teremos de encontrar possibilidades de trabalho, mesmo que não seja em regime de pleno emprego remunerado.
Ao ler um livro de entrevistas ao arcebispo de Buenos Aires, cardeal Jorge Mário Bergoglio, actual Papa Francisco, deparei com afirmações muito fortes neste sentido. Ao falar dos muitos desempregados que encontrou ao longo da sua vida, afirma tratar-se de gente que não se sente pessoa. Por mais que as suas famílias e os seus amigos os ajudem, querem trabalhar, querem ganhar o Pão com o suor do seu rosto. É que, em última instancia, o trabalho unge de dignidade a pessoa... A dignidade, enquanto tal, só vem pelo trabalho... Um exemplo típico é o do emigrante que chega sem nada, luta, trabalha e com isso “faz a América”.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Missão em S. João de Negrilhos




Missão e Presença
A Congregação das Irmãs de Santa Doroteia é uma congregação de religiosas, fundada em 12 de Agosto de 1834 por Santa Paola Frassinetti. Actualmente as Irmãs Doroteias estão presentes em várias partes do mundo e trabalham em colégios, paróquias e comunidades carentes. O seu carisma e missão é o serviço e entrega ao crescimento integral do homem através da educação evangelizadora, com preferência pela juventude e pelos mais pobres.
Desde há cerca de 40 anos (1975) que esta Congregação trabalha na Paróquia de S. João de Negrilhos. Presentemente, a comunidade é formada por 3 simpáticas “avozinhas”, as Irmãs Maria América Nuñez Frazão (coordenadora), Ludomina Dias Ribeiro e Maria Emília Gomes da Silva. Uma quarta irmã faz parte da comunidade, de seu nome Maria Amélia de Carvalho Figueiredo, mas está há bastantes anos a cuidar da sua mãe, em Ferreira do Alentejo.

sábado, 20 de abril de 2013

ENCONTRO DE FORMAÇÃO PARA ANIMADORES



No próximo dia 27 de Abril, em S. João de Negrilhos, acontecerá um novo Encontro de Formação para Animadores da Comunidade. O tema em reflexão é “Todos, tudo e sempre em Missão”. Exactamente a proposta feita por Bento XVI na mensagem do Dia Mundial das Missões do ano findo. Este encontro será orientado pelo Director Nacional das Obras Missionárias Pontifícias, P. António Lopes, SVD.
Não é todos os dias que um Director Nacional se desloca a uma Diocese para reflectir, partilhar preocupações e trabalhos, para escutar e para lançar propostas. Aqui fica o convite e o desafio para que todos, desde os sacerdotes aos religiosos, os grupos de leigos de adultos ou de jovens, os membros de movimentos ou serviços possam participar neste dia de formação.

Numa reunião, em Fevereiro, em Fátima, com os Directores diocesanos das Missões e com a presença de cerca de cinquenta leigos de várias dioceses, o P. António Lopes, apresentou uma reflexão a que deu o título: “A paixão pela Animação Missionária”. Nessa partilha, após enunciar as linhas de força do documento “Ad Gentes”, falou de alguns obstáculos e também de alguns caminhos feitos, de modo particular, do crescimento do voluntariado missionário e de alguns passos dados quer com o Congresso Missionário (2008), quer com a Carta dos Bispos “Para um rosto missionário da Igreja em Portugal”.
O Director Nacional das OMP, após estas constatações lançou um desafio: “Hoje não faltam conferências, cursos de missiologia e festas missionárias: mas quantos, após tais manifestações, decidem oferecer-se a si mesmos?”. E continuava: ‘Não podemos calar o que vimos e ouvimos’ (Act 4,20). “A vocação missionária desafia-nos a avançar para águas mais profundas. Somente quem tiver diante dos olhos a urgência da evangelização, sentir-se-á impelido por uma força interior a convencer e a estimular os outros a colocar-se no caminho da missão. A animação missionária é antes de tudo o anseio do evangelizador de exortar todos os cristãos a viver e a agir em prol desta iniciativa de Deus, Porque temos de ter consciência de que a missão ainda se encontra no seu início”. (RM 32)
E depois de muitas outras reflexões, concluía deste modo: “Hoje para nós é evidente que a Igreja, para ser verdadeira Igreja de Jesus Cristo, deve ser Missionária. ‘Toda a Igreja e cada uma das Igrejas são enviadas para junto dos povos’ (RM 3). ‘A missão universal da Igreja nasce da fé em Jesus Cristo. É somente na fé que se compreende e que se funda a missão” (RM4). Por isso todos os organismos eclesiais, paróquias, obras e movimentos avaliem a sua validade e a sua vitalidade à luz do imperativo missionário. Ninguém trabalha para si mesmo: Somos todos e unicamente missionários do Reino de Deus”.
O Centro Missionário Diocesano faz um apelo para que todos participem neste e nos outros encontros de formação. A partilha e troca de ideias e experiências, as propostas e desafios lançados, ajudarão a crescer no conhecimento: enriquecem-nos para melhor podermos servir.

P. Agostinho Sousa/CDM/Beja

EUROPA: Institutos missionários apontam para a necessidade de uma evangelização mais «viva, coerente e autêntica»




Os institutos missionários da Europa querem contrariar a quebra do cristianismo na região com a aposta numa evangelização mais “viva, coerente e autêntica”, à imagem dos primeiros séculos de expansão da fé.

A ideia foi transmitida hoje à Agência ECCLESIA pelo superior geral da Sociedade Missionário da Boa Nova, padre Albino dos Anjos, durante um encontro de representantes de organizações missionárias do Velho Continente em Valadares, Vila Nova de Gaia.


Segundo o sacerdote, a iniciativa permitiu aos participantes fazerem um “diagnóstico das causas internas e externas que têm descaracterizado bastante a identidade missionária” na Europa.

A “secularização”, o “relativismo moral”, a “indiferença à questão de Deus” que ganha forma no mundo ocidental deve levar as sociedades missionárias a redobrarem esforços no sentido de revitalizarem a sua ação e ajudarem as “igrejas locais” a anunciarem o Evangelho, realça o superior geral.



D. António Couto, bispo de Lamego e presidente da Comissão Episcopal da Missão e Nova Evangelização, foi um dos oradores presentes no evento e alertou para a necessidade dos agentes pastorais anunciarem Cristo não só através de palavras mas de gestos e comportamentos que espelhem o modo de ser e de viver de Jesus Cristo.

“O cristianismo, sem colocar em causa a importância dos dogmas na nossa eclesiologia, que são bastante importantes, é fundamentalmente um mistério revelado em Cristo, é o próprio Cristo”, realça o padre Albino dos Anjos.

A partir do diálogo e da troca de experiências com representes de “institutos que vivem diferentes latitudes”, os missionários portugueses constataram que só uma mensagem “credível e fiel ao evangelho” pode entrar de forma duradoura no coração das pessoas.

“Quando os missionários se colocam numa atitude de simplicidade e de humildade, o trabalho missionário e o próprio trabalho eclesial é muito mais fecundo”, sublinha o sacerdote.

A agenda do encontro europeu de representantes de institutos missionários, que se vai prolongar até amanhã, incluiu esta tarde a visita do núncio apostólico (representante diplomático) da Santa Sé em Portugal, D. Rino Passigato. O arcebispo italiano celebrou missa com o grupo e trouxe-lhes a bênção e o reconhecimento do Papa Francisco pelo trabalho que têm desenvolvido ao longo de muitos anos em prol do crescimento da Igreja Católica.



JCP/ Porto, 18 Abril 2013 (Ecclesia)

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Santa Infância






As Obras Missionárias Pontifícias arrancaram ontem com um novo espaço, na Web, para a Infância Missionária (www.infancia.opf.pt ). O site onde todas as crianças, grupos de catequese e da santa infância poderão encontrar diversos materiais, actividades e jogos para explorar.

terça-feira, 16 de abril de 2013

Esperança realizada




1.   Chamados a responder às esperanças da humanidade

Alegrai-vos na esperança (Rom 12, 12), escrevia S. Paulo aos Romanos e a nós também. Mas quais são as nossas esperanças e as da humanidade, através dos tempos? Aqui não se trata das esperanças dos outros, mas das nossas próprias. Aquilo que nos anima e dá sentido ao nosso viver e pode ser sinal para os nossos contemporâneos, que vemos muito preocupados com o seu bem-estar e até mesmo desanimados.


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segunda-feira, 15 de abril de 2013

São João de Negrilhos acolhe a Missão Popular


São João de Negrilhos é uma freguesia do concelho de Aljustrel, com 76,59 km² de área e 1 468 habitantes (2011). Integra três povoações: Montes Velhos, Aldeia Nova e Jungeiros. A primeira referência à então denominada Aldeia de Negrilhos, ascende a 1532. No censo populacional dessa data refere-se que a localidade se situava a légua e meia a poente da Vila de Aljustrel.
Actualmente os seus habitantes vivem essencialmente da agricultura, com destaque para as culturas arvenses de sequeiro mas onde se destaca, pelo seu dinamismo, as culturas intensivas de regadio de tomate, milho, girassol, pimento, espargos e morangos. Com menos expressão, existe a exploração pecuária através da criação de bovinos, caprinos e ovinos.
A Igreja Matriz data de 1808 e foi mandada construir pelo Bispo da Diocese de Beja. Existe ainda uma capela cuja data exacta não se conhece, mas que terá perto de 400 anos. É a Ermida de Santa Margarida situada na Herdade do Monte S. João, cuja festa se celebra no fim-de-semana mais próximo do dia 7 de Outubro.




P. José Martins dos Santos partiu para a "Casa do Pai"




O Padre José Martins dos Santos, de 87 anos de idade, natural de Pedrógão de S. Pedro, Penamacor, pertencente ao Presbitério da Diocese de Beja onde foi ordenado em 1951, partiu dia 13 de Abril, às 13h00, para a "Casa do Pai".
No domingo, dia 14 de Abril, às 16h00,as cerimónias fúnebres na Sé de Castelo Branco, foram presididas pelo Bispo de Beja, D. António Vitalino Fernandes Dantas.

O P. José Martins, foi pároco de Pias, de Sines e de Porto Covo. Após a jubilação, escolheu a cidade de Castelo Branco para viver na companhia da sua irmã e colaborava na Paróquia de S. Miguel da Sé.
Em tempo:
Em Maio de 1989, no final da Missão realizada em Sines e Porto Covo, onde estiveram presentes duas equipas de sacerdotes e irmãs vicentinas, e depois de um trabalho árduo e difícil na vivência do tempo forte da Missão, o P. José Martins enviou aos missionários a seguinte mensagem: Nem tudo foi fácil e da vossa parte foram feitos esforços, assim agora outros compreendam a boa vontade posta no trabalho. Obrigado por tudo e desde já vos convido para tempo oportuno fazerdes uma reciclagem ao trabalho feito. Com os meus agradecimentos para todos sem esquecer as Irmãs. Pe. José Martins dos Santos”.
Como foi noticiado, em Novembro e em Janeiro, nas paróquias de Sines e de Porto Covo, acontecerá novo tempo de Missão.
Que o P. José Martins, de junto de Deus, interceda por este povo e pelos missionários para que a Mensagem do Ressuscitado chegue ao coração de todos e transforme as suas vidas!

P. Agostinho Sousa, CDM/Beja

domingo, 14 de abril de 2013

50ª Semana das Vocações




Oração para a 50ª Semana das Vocações

Deus Pai, fonte da vida,
que pelo teu filho, Jesus Cristo,
nos deste o Espirito de confiança e de amor:
envia operários para a tua Igreja;
dá vitalidade de fé
a cada família, paróquia e diocese,
onde desabrochem numerosas vocações sacerdotais e religiosas
e os baptizados vivam generosamente o Evangelho,
ilumina com a santidade da tua palavra
os pastores e os consagrados;
anima os jovens nos seminários e nas casas de formação;
renova a esperança na Igreja e continua a chamar muitos
para que nunca faltem testemunhas autênticas,
transfiguradas no encontro contigo,
e anunciadoras da tua alegria à comunidade cristã e aos irmãos.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Sines e Porto Covo começam a preparar Missão



No 2º Domingo da Páscoa, domingo da Misericórdia, nas paróquias de Sines e de Porto Povo, em todas as Eucaristias, foi feito o Anúncio da Missão Popular. Em Sines, decorrerá de 3 a 17 de Novembro e em Porto Covo, de 19 de Janeiro a 2 de Fevereiro do próximo ano. A partir deste momento e ao longo dos próximos meses, o P. Agostinho acompanhará neste tempo de pré-missão, os vários agentes missionários: equipa de responsáveis, animadores de comunidades, visitadores e donos das casas onde vão funcionar as Assembleias. Além dos aspectos práticos a ter em conta, haverá tempo para a reflexão de várias temáticas: o que é a Missão Popular, os ministérios no Novo Testamento, a Igreja-comunhão e ministérios, a Missão Popular e os seus ministros e o Animador-ministro da Palavra e da direcção, bem como a preparação cuidada dos temas das quatro reuniões das Assembleias.



Neste fim-de-semana, além do anúncio foi feita a entrega da oração da Missão Popular, que foi rezada pelas várias centenas de participantes na Eucaristia. À tarde, no Centro Paroquial de Sines e na Igreja de Porto Covo houve reunião, com todos aqueles que aceitaram o convite lançado na Eucaristia. Foi apresentado o contexto da Missão nestas duas paróquias, dentro do plano da animação missionária da diocese, apelou-se à disponibilidade de todos para a caminhada de preparação intensa, desde a oração até à acção. Foi apresentado o tema “O que é a Missão Popular” e marcou-se nova reunião para 16 e 17 de Junho. O desafio ficou lançado e o terreno vai ser preparado. A estas duas comunidades foi lançado o repto: “Não temais. Ide dizer aos meus irmãos!” (Mt. 28, 10)

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Sínodo - A Igreja que queremos ser



Grupos Sinodais em reflexão
O Sínodo da Diocese de Beja, aberto solenemente no passado dia 1 de Dezembro, está a dar os primeiros passos, com a organização dos Grupos Sinodais nas paróquias e com o tempo de reflexão dos temas.
Durante a Quaresma, reuniram-se mais de 120 grupos que se debruçaram sobre o tema: “A Igreja, mistério de Comunhão”. Este primeiro tema, preparado para três encontros, apresenta um caminho a fazer, percorrendo os seguintes tópicos: “Deus Pai quer salvar-nos”, “A missão de Cristo”, “O Espírito santificador e vivificador da Igreja”, “A missão da Igreja”, “Figuras da Igreja”, “ Igreja, Corpo místico de Cristo”, “A Igreja, sociedade visível e espiritual”, “ Um só Espírito, um só baptismo, uma só fé, um só Pão, um só corpo”. Além da exposição doutrinal, o guião apresenta várias questões para o diálogo, sugerindo sempre que sejam elaboradas propostas de acção pastoral para serem apresentadas na assembleia dos animadores de cada arciprestado e, posteriormente, ao Secretariado do Sínodo.
As conclusões deste tema, serão apresentadas na Assembleia Sinodal, no último sábado de Setembro, embora, no dia 1 de Maio, haja uma primeira Assembleia para formação e testemunho, enriquecida com a participação do P. Jorge Guarda, da Diocese de Leiria-Fátima e da Dr.ªPaula Rosado, de Montemor, que partilharão as experiências e vivências das suas dioceses aquando dos respectivos Sínodos.

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