É natural termos pessoas ou figuras como modelos de conduta, para o bem ou para o mal, heróis ou vítimas da luta pela verdade, o amor e a justiça. Também os crentes têm os seus modelos. Na liturgia do segundo domingo da Quaresma escutámos o apelo de S. Paulo aos Filipenses: Irmãos: Sede meus imitadores e ponde os olhos naqueles que procedem segundo o modelo que tendes em nós. E qual era o modelo de S. Paulo? Nas suas cartas ouvimo-lo muitas vezes dizer:para mim viver é Cristo... Tudo considero como lixo comparado com Jesus Cristo. Então Paulo aponta-nos para Cristo, a quem os Filipenses conheceram pelas suas palavras e testemunho de vida.
Seria muito proveitoso para todos nós examinar quais são os nossos modelos de conduta e aprofundar as razões de os ter adoptado e se realmente os seguimos. Precisamos de conhecer melhor os modelos da nossa fé, não apenas os do passado, mas também aqueles que no-los transmitiram, para os amarmos e seguirmos com maior fidelidade e verdade. Hoje vou apresentar como modelo uma grande figura da Igreja, que há um ano nos deixou, D. Manuel Falcão, bispo emérito de Beja.
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