Festival da Canção para a Missão
Os Jovens Sem Fronteiras (JSF) estão a celebrar 30 anos de vida. Foram fundados pelo Pe. Firmino Cachada em 1983 e são um dos ramos mais jovens da Congregação dos Missionários do Espírito Santo. Os seus objectivos visam sobretudo a formação e a partilha da espiritualidade da congregação de uma forma jovem, e que se traduza em acções concretas de testemunho missionário e solidário Os Jovens Sem Fronteiras são um movimento missionário que se organiza em grupos paroquiais espalhados pelo país inteiro. Procuram fazer a animação missionária nas paróquias consciencializando-as da dimensão universal da Igreja.

No próximo dia 16 de Fevereiro, este grupo de Jovens Sem Fronteiras, vai realizar um festival da "Canção para a Missão", no Cine-Teatro de Castro Verde, pelas 21.30. O tema deste momento musical de cariz missionário é “Fé e Missão” e é um desafio aberto à participação de todos. Este evento jovem, além de proporcionar a alegria do encontro tem uma finalidade solidária a favor do Simão (um miúdo que está com necessidades médicas especificas e que é preciso ajudar com tampinhas e caricas. Além do preço de entrada, a organização convida as pessoas a levarem para o festival as tampinhas que tiverem em casa).
Outra vertente deste momento festivo é a angariação de apoios para a Ponte 2013, uma acção missionária que os JSF organizam todos os anos, no Verão, proporcionando um contacto directo com a Missão em países lusófonos. Para celebrar o 30º aniversário dos JSF, o destino da Ponte deste ano é Moçambique, mais propriamente, Itoculo.
São figuras de cartaz deste Festival da Canção para a Missão o Pedro Mestre e a sua equipa das violas campaniças, e o grupo coral "Os bubedanas" que, apesar do nome, são um grupo de jovens que canta como antigamente. Há alguns grupos já inscritos no festival, um deles, o grupo de Jovens Sem Fronteiras de Corte de Sines, formado á uns meses. As inscrições continuam abertas e quem desejar participar poderá inscrever-se pelo e-mail jsfcastroverde@hotmail.com.
Música e mensagem, alegria e solidariedade, fé e missão, são condimentos para uma noite bem passada, bem como para uma vivência de partilha e de testemunho jovem de quem quer dar à vida sons e cores diferentes, carregados de esperança, de entrega, de generosidade e de aventura.
O cartaz - AQUI -
Infância Missionária: Mealheiros

A responsável pelo Departamento Diocesano da Catequese da Infância e da Adolescência, Irmã Helena, perguntou ao Centro Diocesano Missionário como fazer chegar o resultado dos mealheiros ao seu destino. Como é uma experiência nova (pelo menos, mais divulgada), este ano, os catequistas ou os párocos poderão enviar para o Departamento da Catequese ou para a Cúria Diocesana. Para um serviço ou outro, o que importa é que chegue o mais depressa possível, para depois ser encaminhado para as Obras Missionárias Pontifícias. Convém que se mencione sempre o nome da paróquia, escola ou grupo.
Além desta iniciativa para as crianças e com as crianças vão ser implementadas outras para que o espírito missionário vá penetrando na vida dos mais novos. A próxima reunião dos Directores Diocesanos das Missões vai estudar formas concretas para fazer chegar às gerações mais novas caminhos e atitudes que façam descobrir o alcance do “Ide e ensinai todos os povos!”.
O conhecimento e o exemplo de muitos missionários, homens e mulheres, do Alentejo, do nosso país ou de outras partes do mundo que deixaram tudo por amor a Jesus Cristo e à sua Igreja poderão contribuir para se criar este ardor missionário nos mais novos para que, ajudados pelas famílias, catequeses possam descobrir a sua vocação. As Missões Populares com a sua presença e acção nas paróquias, os grupos missionários paroquiais poderão ser outros meios de testemunho e de despertar para o campo da Missão.
Há muito caminho a fazer. Não podemos cruzar os braços ou ficar à espera de milagres. Poucos ou muitos, mais novos ou mais velhos, pela oração e acção, com disponibilidade interior e uma fé empenhada, poderemos transformar o chão duro e seco em terreno fértil e verdejante!
P. Agostinho Sousa, CDM/Beja
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