quinta-feira, 3 de julho de 2014

Produtividade e avaliação


1. Avaliação
Nas escolas, nas universidades e nas empresas faz-se avaliação contínua, mas também periódica, sobretudo no final do ano fiscal ou do ano escolar, antes das férias. Mas também na Igreja, nas dioceses, paróquias, serviços e movimentos isso se faz ou deveria fazer. Os critérios de avaliação são diferentes, conforme a área em que nos ocupamos. Enquanto nas empresas predomina o critério do lucro, que depende de muitos fatores, na Igreja olha-se mais aos frutos e aos agentes que os produzem, as pessoas, na sua dignidade e qualidade, enquanto seres humanos, dotados de muitas capacidades e possibilidades.


A produtividade e o êxito não serão possíveis sem abertura aos mestres, sem vontade de aprender, sem método, sem esforço e sem disciplina de trabalho. Mesmo no mundo do desporto e do futebol, com o campeonato do mundo a decorrer no Brasil, constatamos que não basta ter nas equipas os melhores jogadores do mundo. Sem treino, disciplina e estratégias inteligentes, muito estudadas e treinadas, algumas das equipas com muitos jogadores famosos e tradicionalmente candidatas aos lugares cimeiros, tiveram de arrumar as chuteiras e as malas mais cedo.

Nas escolas e universidades constatamos muitos chumbos e um baixo nível da escolaridade. Mas muito pior que isso é a natalidade que já não repõe as gerações e a redução do número de alunos, o que provoca falta de aulas para muitos professores e, daqui a algum tempo, os mais velhos não vão ter quem cuide deles ou desconte o suficiente para as suas reformas.

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