1. O imediato e o futuro
Desde há 20 anos que no dia 15 de Maio se celebra o Dia Internacional da Família, instituído pelas Nações Unidas em 1993. Na semana em que isso ocorre a Igreja dedica-a à reflexão e oração pela vida. Este ano deu-lhe o título de gerar vida, construir o futuro. Isto significa que tanto a sociedade civil como a Igreja reconhecem o valor fundamental da família, embora nem sempre vista pelo mesmo prisma. Inspirando-me na iniciativa destas organizações mundiais, vou tecer algumas considerações sobre a família, a vida e o futuro da humanidade.
Vivemos muito absorvidos pelo imediato, a realização pessoal, o emprego, os prazeres individuais, a conjuntura presente de crise e temos pouca sensibilidade e disposição para enfrentar os problemas estruturais da vida e da sociedade, aqueles que terão significado no futuro da humanidade. Daí o consumo desenfreado e a exploração da natureza, sem respeito pelas futuras gerações e uma sã ecologia, necessária à qualidade de vida de todos os seres.
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