«Qualquer que seja o nosso género de vida
ou o hábito que nos cubra,
cada um de nós deve ser o santo de Deus.
Quem é, pois, o mais santo?
É o que mais ama,
é o que mais olha para Deus
e o que satisfaz mais plenamente as exigências do Seu olhar.
Como satisfazer as exigências do olhar de Deus?
Mantendo-se “simples e amorosamente” virado para Ele,
para que possa reflectir a Sua própria imagem,
como o sol se reflecte através dum puro cristal.»
B. Isabel da Trindade, O Céu na Terra 24
“Deus fez brilhar em nós a sua luz
Para que nela víssemos a imagem
Do esplendor da glória de Deus
Que se reflecte em Cristo, sol da vida.
Olhos na luz que nos revela o dia
A luz nos leve ao dia do Senhor.
O Seu clarão desfaça as nossas trevas
E reine a paz em nossos corações.”
ou o hábito que nos cubra,
cada um de nós deve ser o santo de Deus.
Quem é, pois, o mais santo?
É o que mais ama,
é o que mais olha para Deus
e o que satisfaz mais plenamente as exigências do Seu olhar.
Como satisfazer as exigências do olhar de Deus?
Mantendo-se “simples e amorosamente” virado para Ele,
para que possa reflectir a Sua própria imagem,
como o sol se reflecte através dum puro cristal.»
B. Isabel da Trindade, O Céu na Terra 24
“Deus fez brilhar em nós a sua luz
Para que nela víssemos a imagem
Do esplendor da glória de Deus
Que se reflecte em Cristo, sol da vida.
Olhos na luz que nos revela o dia
A luz nos leve ao dia do Senhor.
O Seu clarão desfaça as nossas trevas
E reine a paz em nossos corações.”
(Hino da Liturgia)
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