domingo, 18 de novembro de 2012

P. António Novais, pároco de Vila Nova de Santo André, fala da Missão




Vila Nova de Santo André é uma cidade do litoral alentejano, com características próprias e muito diversificadas, principalmente, dispersão habitacional, variedade de culturas e raças, horários laborais por turnos.
O pároco, P. António Novais, chegou a esta paróquia há 2 anos, é o responsável pelo Secretariado da Coordenação e Animação Pastoral (SCAP) e é o Arcipreste do arciprestado de Santiago do Cacém. Há um ano atrás pediu a Missão Popular para a sua paróquia.
CDM – Porquê e para quê a Missão Popular em Santo André?
A razão fundamental da Missão Popular em Santo André, ou em qualquer parte, encontramo-la na identidade mais profunda da própria Igreja que, enquanto testemunha da presença de Jesus, é missionária ou evangelizadora. Por outras palavras, podemos dizer que a Igreja existe para evangelizar. O Deus que encontramos nas parábolas do evangelho parece estar marcado pela nostalgia dos que faltam. O próprio Jesus vive para os demais. Do mesmo modo que o sal deve ser sal e a luz deve ser luz, respectivamente, para salgar e para iluminar, nós cristãos devemos ser cristãos não apenas de nome, mas principalmente deixarmo-nos evangelizar ou converter, para podermos falar com alegria do espírito, irmos ao encontro, acolhermos os que chegam e não calarmos o que ouvimos e vimos quanto à experiência do que Deus realiza connosco. Como S. Paulo, também os cristãos, em Santo André ou noutro lugar, devem dizer: ai de nós e da nossa comunidade cristã se faltar a evangelização.
O tempo forte de missão serve para acordar a nossa consciência de católicos praticantes quanto ao dever que temos de evangelizar, celebrar a fé e comprometermo-nos para que a fé transforme a nossa própria vida e venha também a transformar as vidas de um maior número de irmãos.
CDM – Como comunidade, quais as maiores dificuldades encontradas e os maiores desafios a responder?

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