quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Reanimar a família humana e eclesial



1. Futuro da família

Nestas últimas semanas a família andou na berlinda. Durante quinze dias o Sínodo extraordinário dos bispos em Roma, com cerca de 200 representantes de toda a Igreja Católica, debateram os problemas que afetam as famílias na atualidade, não apenas na sua relação com a Igreja, mas também com a sociedade e os diversos sistemas políticos. Mas a comunicação social salientou sobretudo questões periféricas, como a admissão aos sacramentos dos recasados depois de um casamento canónico e dos diversos tipos de uniões para além daquela que constitui o casamento católico, ou seja, a união de um homem e de uma mulher para constituir uma comunhão de vida.


O Papa Francisco pediu aos participantes para apresentarem os problemas reais que afetam as famílias e não belos discursos sobre as ideias de cada um acerca da família. Tratando-se de um Sínodo em dois tempos, que terminará em outubro de 2015, neste primeiro tempo interessava apresentar a realidade, em todas as suas facetas e problemáticas e sensibilizar a Igreja para o acolhimento de todos, sem aceção de pessoas ou exclusão de quem não vive de acordo com as normas jurídicas da Igreja no que concerne à família.

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