A Igreja em Portugal acaba de perder mais um bispo, D. Albino Cleto, que, embora já emérito de Coimbra desde há cerca de um ano, foi um luzeiro de bondade e amor à Igreja e ao povo.
1. Gratidão a D. Albino
Como bispo de Beja quero nesta breve nota manifestar a minha gratidão a este irmão bispo, que me acompanhou nos meus primeiros anos de episcopado, como bispo auxiliar do Patriarcado de Lisboa, tendo ido depois para Coimbra e eu, poucos meses mais tarde, para Beja, mas que sempre manifestou grande proximidade à minha pessoa e ao Alentejo. Diz-se mesmo que era um dos bispos sugeridos para suceder a D. Manuel Falcão à frente da diocese, até porque tinha sido seu aluno no seminário dos Olivais e colega de muitos padres da nossa diocese, que, ao tempo, faziam o curso de teologia em Lisboa. Quis Deus e a Igreja que ele fosse para Coimbra, em 1998, como bispo coadjutor de D. João Alves, assumindo a diocese como bispo residencial em 2001, até à resignação por limite de idade canónica em 2011.
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