D. António Vitalino vai completar 75 anos em novembro
Lisboa, 26 set 2016 (Ecclesia) - A Diocese de Beja começou este sábado o ano pastoral 2016/2017, que vai ficar marcado pela mudança de bispo, após o 75.º aniversário do bispo residencial, D. António Vitalino.
O bispo de Beja, na diocese desde 1999, vai completar 75 anos a 3 de novembro de 1941, atingindo assim o limite de idade estabelecido pelo Direito Canónico para o exercício do cargo.
D. António Vitalino disse à Agência ECCLESIA que encara com “muita naturalidade” essa “passagem de testemunho” para o atual coadjutor, D. João Marcos, prevendo uma transição “tranquila, como deve ser na Igreja”.
Para o bispo de Beja, é de esperar continuidade na “diversidade” própria do futuro bispo, D. João Marcos, na diocese desde 2014.
D. António Vitalino considera ser prioritário desenvolver um projeto de evangelização, de “iniciação cristã”.
“Os alentejanos estão num processo de aproximação, é preciso com certeza evangelizar aquele povo, mostrar que Jesus é, afinal, o mais próximo de nós”, precisou.
Quanto a conselhos que deixa a D. João Marcos, o bispo de Beja diz que é preciso “não desanimar, não ter medo das dificuldades”.
A Diocese de Beja viveu este sábado o Dia Diocesano, no Centro Pastoral da cidade alentejana, com a presença de membros do clero, consagrados e consagradas, colaboradores dos serviços diocesanos e das paróquias.
D. António Vitalino e D. João Marcos enviaram uma mensagem à diocese, sublinhando que o Programa Pastoral para este ano vai atender ao Centenário das Aparições em Fátima.
Os bispos explicam ainda que é de prever que este ano pastoral “fique marcado pela mudança”, passando D. António Vitalino a bispo emérito de Beja “quando o Papa Francisco assim o entender”.
Em relação ao futuro, D. António Vitalino diz ter um calendário “muito preenchido” até junho de 2017 e “muitos convites” do mundo da emigração.
“Eu não sou general, sou um simples soldado-raso e tenho de estar com o povo, às vezes à frente do povo, e mostrar os caminhos que julgo serem os melhores para todos”, assinala, uma retrospetiva do seu percurso como bispo.
Agora, e após 20 anos de ministério episcopal, prevê poder “regressar à comunidade”, como religioso carmelita.
O bispo de Beja, na diocese desde 1999, vai completar 75 anos a 3 de novembro de 1941, atingindo assim o limite de idade estabelecido pelo Direito Canónico para o exercício do cargo.
D. António Vitalino disse à Agência ECCLESIA que encara com “muita naturalidade” essa “passagem de testemunho” para o atual coadjutor, D. João Marcos, prevendo uma transição “tranquila, como deve ser na Igreja”.
Para o bispo de Beja, é de esperar continuidade na “diversidade” própria do futuro bispo, D. João Marcos, na diocese desde 2014.
D. António Vitalino considera ser prioritário desenvolver um projeto de evangelização, de “iniciação cristã”.
“Os alentejanos estão num processo de aproximação, é preciso com certeza evangelizar aquele povo, mostrar que Jesus é, afinal, o mais próximo de nós”, precisou.
Quanto a conselhos que deixa a D. João Marcos, o bispo de Beja diz que é preciso “não desanimar, não ter medo das dificuldades”.
A Diocese de Beja viveu este sábado o Dia Diocesano, no Centro Pastoral da cidade alentejana, com a presença de membros do clero, consagrados e consagradas, colaboradores dos serviços diocesanos e das paróquias.
D. António Vitalino e D. João Marcos enviaram uma mensagem à diocese, sublinhando que o Programa Pastoral para este ano vai atender ao Centenário das Aparições em Fátima.
Os bispos explicam ainda que é de prever que este ano pastoral “fique marcado pela mudança”, passando D. António Vitalino a bispo emérito de Beja “quando o Papa Francisco assim o entender”.
Em relação ao futuro, D. António Vitalino diz ter um calendário “muito preenchido” até junho de 2017 e “muitos convites” do mundo da emigração.
“Eu não sou general, sou um simples soldado-raso e tenho de estar com o povo, às vezes à frente do povo, e mostrar os caminhos que julgo serem os melhores para todos”, assinala, uma retrospetiva do seu percurso como bispo.
Agora, e após 20 anos de ministério episcopal, prevê poder “regressar à comunidade”, como religioso carmelita.
Fonte - Ecclesia
Fonte - Ecclesia
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