Emergência educativa
1. Terrorismo e educação
Na última nota escrevia o seguinte: A educação na família, na escola, nas comunidades religiosas deve ajudar a construir a paz. Bem-aventurados os que sofrem por causa da paz, proclamou Jesus. Sem avaliar todo o alcance desta afirmação, nesta semana, no torvelinho dos acontecimentos, recebi muitos incentivos para a explicitar melhor e aplicar aos ambientes que nos envolvem.

Em segundo lugar, foi o Congresso Mundial promovido em Roma pela Congregação para a Educação Católica, na semana passada. No encontro com o Papa, a 21 de novembro, uma responsável educativa perguntava como podem os educadores ser construtores da paz. Na sua resposta espontânea o Papa afirmava que é preciso ir às periferias, ao mundo dos pobres e não apenas fazer obras de beneficência para eles, dar-lhes de comer e ensiná-los a ler, mas a caminhar juntos com a sua experiência de pessoas feridas na sua humanidade. Não basta educar dentro de muros, cultivar uma cultura seletiva, de segurança, da inteligência formal, mas arriscar no cumprimento das quatorze obras de misericórdia.
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