O Papa convida os cristãos a ser testemunhas alegres do evangelho, sem a tristeza do individualismo, atentos ao clamor dos pobres, abertos ao diálogo com todos, cristãos ou não, sem que para isso tenham de esconder a afirmação da sua identidade cristã. Os verdadeiros discípulos missionários do Evangelho são construtores do Reino de Jesus e da paz na justiça, na verdade e no amor…
1. Programa do Papa
Quase todos os políticos e gestores apresentam os seus programas de governo, apelando aos seus eleitores e colaboradores para confiarem neles. O nosso Papa Francisco, escolhido a 13 de Março para a cátedra de Pedro e bispo de Roma, não estando nessa altura na sua mente essa missão que lhe foi confiada, não apresentou nenhum programa de candidatura, mas tem dado seguimento ao testemunho da sua fé, como cristão e pastor na Igreja, como discípulo missionário de Jesus Cristo. Por palavras, gestos e atitudes tem mostrado claramente como gostaria de ver a Igreja, chamada a ser sinal e sacramento de unidade e comunhão de todo o género humano, uma Igreja pobre para os pobres.
Passados vários meses, dando seguimento ao desejo e propostas do sínodo dos bispos, de outubro de 2012, sobre a nova evangelização para a transmissão da fé cristã, ao encerrar o Ano da Fé, proclamado pelo Papa emérito Bento XVI, a 24 de Novembro, publicou uma longa exortação apostólica, intitulada Alegria do Evangelho, na qual exprime as linhas programáticas para a Igreja nos próximos tempos.
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